
Editor-Chefe, OGalileo
A visita do Santos ao Lar Espírita Mensageiros da Luz se transformou
em imensa celeuma na imprensa em função da recusa por parte de alguns
integrantes do time de adentrarem o local, alegando convicções religiosas.
Os jogadores sofreram disciplina do clube e linchamento moral da imprensa.
Contudo, novas informações revelam que os evangélicos do time
do Santos vêm sofrendo cerceamento do seu direito de livre exercício
da fé e ainda são alvo de preconceito religioso por parte da direção
do clube que não adota as mesmas medidas restritivas a outras
religiões e ainda incentiva a prática da religião católica.
Recentemente, imprensa divulgou fotografias do vestiário do time do
Santos que deixam muito evidente que o cerceamento ao exercício da
Fé e às demonstrações públicas de religiosidade são restritas
somente aos evangélicos. Católicos e espíritas recebem incentivo à
prática religiosa, como atesta a fotografia que ilustra esta matéria,
revelando a capelinha existente no vestiário do estádio do clube,
obviamente nada ecumênica, onde os jogadores que assim desejarem
podem fazer “reza defronte imagens” antes dos jogos, segundo o costume
católico e espírita.
Porem, aos evangélicos vale a regra do manual de conduta do jogador
do Santos que veda as manifestações religiosas públicas no exercício das
atividades esportivas ou oficiais do clube.
Segundo consta, a regra foi feita sob medida para o volante Roberto Brum,
evangélico notório e evangelista atuante no campo esportivo. Ou
seja, o embate entre os jogadores evangélicos e a direção do clube é
muito anterior ao episódio do Lar Espírita.
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