sexta-feira, 16 de abril de 2010

BEYONCE, BRIAN E CRISTIANISMO!

BEYONCE E O CRISTIANISMO

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A música de Beyoncé mescla – desde o tempo do Destiny's Child
– uma mistura de Soul e R&B comercial (orientado para baladas)
com as mais claras declarações de fé cristã, como na música
He Still Loves Me.

Passado o trauma da separação do grupo Destiny's Child, depois
de vários pleitos legais e contínuos ataques dos meios de
comunicação por sua atitude de diva, Beyoncé segue agora sua
carreira solo, ainda que debaixo do controle de seu pai, que
continua sendo seu representante. Matthew Knowles segue
disposto a fazer de sua filha a principal artista pop.

Ele deixou seus negócios para lançar a carreira do grupo que
sua esposa – dona de um salão de beleza – batizou com o nome
de Filho do Destino (Destiny's Child), em um dia que
estava lendo a Bíblia.

O significado de Child, no nome do grupo,
ao contrário do que muitos pensam, não
é Filhas, mas Filho: porque representa
uma pessoa, que é Deus...



Tudo muito curioso e peculiar, como o meio em que Beyoncé
foi
criada. O cinturão bíblico norteamericano, que se
extende em torno de Houston (Texas), é onde a cantora
começou
a carreira no coral da Igreja
Metodista Unida de San Juan e foi
batizada.


Seu pastor Rudy Rasmus continua sendo seu conselheiro
espiritual. As doações deixadas por Beyoncé na Congregação
permitiram a construção de um grande centro para jovens.


Beyoncé, como tantos artistas afro-americanos, começou sua
carreira na igreja. Aos sete anos ganhou um prêmio escolar pela
versão da canção Imagine de John Lennon. Logo conheceu sua
amiga Kelly Rowland, cuja mãe trabalhava para a família Knowles
e, portanto, moravam juntas. Ao ver que a intenção das duas
meninas, por dedicar-se a música, era sério, o pai de Beyoncé
começou a buscar um selo musical. Depois de um breve contrato
com uma filial da Elektra, Matthew Knowles assinou com o
prestigioso selo Columbia, em New York e logo apareceu o álbum
que leva o nome do grupo, acompanhado do êxito No, No, No.

Seu segundo álbum tem também um título inspirado
pela Bíblia
, ainda que seja muito mais reconhecível:
The Writing's On The Wall (A Escritura
Está Sobre a Parede)
. Supõe-se que sejA
referência
ao capítulo 5 de Daniel e a mensagem
profética que
recebe um rei que não honrava a Deus.


Vendeu mais de 12 milhões de cópias, ganhando dois prêmios
Grammy no ano 2000, de melhor grupo e melhor canção Say
My Name (Diga Meu Nome). Pouco depois começam as
críticas das outras componentes do quarteto, que se vêem
apagadas pelo favoritismo que o pai de Beyoncé conferia a sua
filha e sua amiga Kelly. Beyoncé contou a revista Ebony que
estiveram orando por uma semana:

Simplesmente oramos, oramos e oramos. Ela dizia:
Deus,
não é que estejamos tentando Te dar um tempo
limite, mas Te
perguntamos que teremos que fazer?
Se nos manda dois novos
membros, isso é o que
faremos. Se não, sabemos que queres que
Kelly e eu
possamos concluir a promoção do álbum sozinhas...



Neste artigo de setembro de 2000, Beyoncé dizia que ela e
Kelly haviam buscado conselho pastoral, finalmente
decidindo deixar que suas companheiras saissem do grupo.
Desta forma se uniram as decisões empresariais em torno
da controvertida representação do pai de Beyoncé com a direção
divina. Do Trio a Diva Convidaram, então, duas cantoras a
ocupar o posto de Robertson e Luckett, temporalmente. Para
dissimular as mudanças contrataram outras três bailarinas para
o vídeo, mas suas antigas companheiras iniciaram um pleito, que
tem muita publicidade, criando finalmente um novo grupo.
Depois de apresentar a nova formação do Destiny's Child, na
abertura da temporada da NBA com um show no intervalo da
partida, uma das novas componentes do grupo pediu para se
desligar, no início da turnê australiana, fazendo o grupo voltar
a ser um trio.


Bom, disse Beyoncé, não foi realmente nossa decisão, sim a de
Deus.


Mas se alguém se surpreende da
identificação da cantora
com a
vontade divina, ela responde:


Alguns, pode ser, não estão de acordo, mas Ele tem sua maneira
de fazer as coisas, nós só podemos escutar e aceitar.



A letra do álbum seguinte, sem dúvida, exalta sua independência.
Survivor (Sobrevivente) é o terceiro álbum que grava, depois de
uma turnê com Christina Aguillera e a canção para o novo filme
As Panteras, que leva o sugestivo título de Independent Woman
(Mulheres Independentes). Ganharam outros dois Grammys e
venderam mais de dez milhões de cópias. Beyoncé faz então
sua estréia cinematográfica com o filme Austin Powers – O
Homem do Membro de Ouro, em 2002, onde interpreta a
personagem sexy Foxy Cleopatra, enquanto lança o primeiro
álbum solo Dangerously In Love.


Sexo e Espiritualidade

Desde a época do Destiny's Child, Beyoncé sempre começa
suas apresentações depois de reunir-se com outros
cristãos da
equipe de oração.

Não tem medo de falar no palco de Deus e canta canções
gospel,
algumas originais e outras versões suas de
certos clássicos
.


Freqüenta uma igreja em Houston, mas se
está fora, lê também a Bíblia e ora.


Uma vida cristã exemplar, diríamos, mas muitos crentes
mostraram as contradições que há entre sua
espiritualidade
e o erotismo que promove em todas
suas aparições públicas.



Não é fácil ser cristã, diz Knowles em sua autobiografia
Sobreviventes do Soul ou Sobreviventes Espirituais, como
queira traduzir Soul Survivers – já que é um jogo de palavras.
Não é fácil viver a vida corretamente com Deus todo
tempo,
especialmente na indústria da música.


Beyoncé diz: Há muitas tentações. Reconhece: Não sou perfeita,

todo mundo comete erros, mas alguns são cristãos só quando
convêm, eu tento ser todo tempo. É fácil julgar alguém só pela
imagem que tem nas fotos, nas entrevistas, shows e cerimônias
de prêmios. É claro que sua roupa, sua dança é claramente
sugestiva, de um ponto-de-vista erótico, e suas letras têm, as
vezes, conotações sexuais. Como isso se relaciona com sua fé?


Uma jornalista norteamericana chamada Sharon Tubbs escreveu
um artigo sobre esse tema, em uma revista popular. Nela, cita um
pastor do Texas que é cantor gospel, Craige Lewis. Segundo ele,
Beyoncé usa o cristianismo como uma forma de se justificar.


A revista do grupo conservador Focus on the Family se uniu a
ofensiva com um texto de seu colaborador Bob Waliszewski.
Para ele, Beyoncé fala abertamente de sua fé cristã e inclusive
canta sobre ela de vez em quando, mas causa muita confusão
na juventude.


Mera Aparência?
Ninguém tem que ser sujo, só porque parece sexy, diz Beyoncé. A
aparência da cantora neste sentido é semelhante a de qualquer
outra estrela pop. A questão é: alguém que se chama
cristão
tem que parecer diferente?
Que significa
neste contexto estar no mundo, mas não ser dele? Isso é algo que tem
a ver, em primeiro lugar, com nosso caráter. Por um lado, a Bíbllia diz
que Deus olha o coração, enquanto o homem julga pelas aparências
(1 Samuel 16:7). Por outro, a Escritura exorta a modéstia e a não fazer
outros tropeçarem com nossas atitudes (1 Coríntios 10:32-33; 1
Timóteo 2:9-10). O problema que enfrentamos aqui é em parte
uma questão cultural, mas também um dilema moral. Já que há um
cristianismo cultural que molda Deus ao nosso gosto, em vez de
amar Deus tal como Ele é. Essa cultura ensina: podemos
necessitar de Deus, mas o buscaremos da nossa maneira.


Alguém como Beyoncé pode defender sua fé, fazendo o que ela
quer, porque não procura relacionar suas crenças com a visão
pós-moderna de erotismo que tem esta sociedade. Para ela, é uma
questão individual: Sei que haverá reações negativas de algumas
pessoas, mas não posso deixar que me desanimem, dizendo que
não sou cristã, nem salva, porque eles não são Deus. Tudo se
resume em uma questão privada entre Deus e ela.


O que está claro é que pessoas assim vivem entre duas
escolhas. O mundo secular espera que se comportem como
qualquer outra estrela pop, enquanto que os cristãos esperam
que ela tenha um testemunho perfeito, livre de toda luta e com
sólidas convicções.


Sua fé imperfeita mostra, sem dúvida, uma dimensão humana
que as vezes nos falta como cristãos. Em meio a todo esse
conflito, não podemos senão desejar que Beyoncé siga vivendo
sua fé pela graça de Deus, em meio a tantas pressões. Porque
com certeza não é fácil ser cristão, mas menos ainda é viver
neste mundo, sem ser dele...


Fonte: Artigo escrito por J. de Segóvia (jornalista, teólogo e
pastor em Madrid, Espanha) ao Protestante Digital









CANTOR DO GRUPO BACKSTREET
BOYS LANÇA CD EVANGÉLICO




Brian Littrell começou cantando quando era criança em uma
igreja batista de Lexington, Kentucky. Convencido por seu primo
Kevin, aos 19 anos se mudou para o estado da Flórida, EUA, onde
deu início, junto com o primo e outros três integrantes, ao grupo
Backstreet Boys.

Agora, o jovem de 31 anos está com um projeto paralelo ao dos
garotos, que é o CD gospel Welcome Home, embora ainda
faça parte da banda. O álbum foi lançado no início de maio nos
EUA pela Reunion Records (Michael W. Smith, Casting Crowns).

Sobre a nova empreitada, Brian diz:

“Se eu puder fazer alguma coisa que possa abrir portas e ajudar
vidas de alguma maneira, espero ser capaz de fazer. Por que agora?
Este é o tempo de Deus. Realmente acho que Deus me guiou por
este caminho durante 13 anos para me preparar para este projeto”.

Brian Littrell (à direita), integrante do Backstreet Boys, disse que
seu CD evangélico foi lançado no tempo determinado por Deus

O grupo a mericano Backstreet Boys surgiu no ano de 1993, mas só
começou a ganhar fama em 1995. Em 1998, o grupo tinha fãs por todo
o mundo e vendeu 13 milhões de cópias de cada um dos seus dois
primeiros discos. Depois do sucesso nos anos 90, os Backstreet Boys
deram uma pausa em 2001 e, em 2004, reuniram-se para iniciar a
gravação de um novo álbum, Never Gone, lançado em 2005.

REVISTA ENFOQUE


VEJA O VIDEO: BRIAN E SEU TESTEMUNHO [IGREJA]







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